Com uma experiência de mais de 30 anos fabricando bombas dosadoras
acionadas por motor elétrico, há cerca de quatro anos atrás, começamos a pensar e
ir moldando o projeto para criar a primeira série de pequenas dosadoras sem motor
elétrico rotativo. A ideia era implementar um eletroímã em sua substituição. O núcleo
do mesmo seria o que transmite ao diafragma de bombeamento, o deslocamento
linear alternativo que no mesmo se requer para que, em conjunto com as válvulas de
retenção do cabeçote, resulte na dosagem do aditivo líquido necessário. Este sistema
em si, no que diz respeito a pequenas bombas também de diafragma, mas acionadas
por um motor elétrico rotativo (como a nossa série popular "Milenio"), encontra a
sua maior vantagem em aplicações com vazões muito baixas, como na injeção de
hipoclorito de sódio a vazões de agua inferiores a 30 m3/h e, em geral, sempre que é
necessário injetar aditivos a vazões menores que 0,6 L/h (600 cm3/hr).
O precedente nos impôs que na nova série "EMD" a resposta e a confiabilidade
deveriam ser otimizadas a baixas taxas de vazão, alcançando características incomuns
facilitadas por uma placa eletrônica e um indicador digital moderno, que juntos
permitem a regulagem em um "GRANDE RANGE" de frequência obtendo-se a vazões
injetadas que vão desde 100% a 10% ajustáveis a 5% em sua primeira escala e abaixo
desses 10% automaticamente passa para sua menor escala, onde será possível
diminuir até 1% da vazão máxima, sendo possível selecionar valores intermediários
com intervalos de apenas 0,5%! do mesmo.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO:
Suponha que tenhamos um modelo que tenha, na pressão de injeção
correspondente, um máximo de 1 lt/h (1000 cm3/h) o usuário pode baixar a primeira
escala para 100 cm3/h a saltos de 50 cm3/ h de cada vez e se forem necessários
valores ainda mais baixos, o equipamento entrará automaticamente na escala "X 0,1",
onde poderá ser reduzido para 10 cm3/hora (100 VEZES INFERIOR À VAZÃO
MÁXIMA), podendo selecionar qualquer valor intermediário com intervalos de
apenas 5 cm3 por vez !! (200 VEZES INFERIOR À VAZÃO MÁXIMA)
CARACTERÍTICAS PRINCIPAIS QUE TORNAM POSSIVEL O COMPORTAMENTO
DESCRITO:
# RETENÇÃO DUPLA TANTO NA SUCÇÃO COMO NA INJEÇÃO DO CABEÇOTE DE
BOMBEAMENTO
# REGULAÇÃO DE FREQÜÊNCIA EM LED DE DUPLA ESCALA SEM ALTERAR O
DESLOCAMENTO DO DIAFRAGMA QUE PERMANECE "SEMPRE IGUAL À MÁXIMA"
# VÁLVULAS DE RETENÇÃO ESFÉRICAS EM VIDRO OU CERÂMICA (VERSÃO DE
ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA)
# ASSENTOS DE VÁLVULA TIPO O´RING DE HYPALON OU VITON (VERSÃO DE
ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA)
# CABEÇOTE COM TODAS AS SUAS PARTES MOLHADAS EM PVDF "KYNAR" DE
EXCELENTE RESISTÊNCIA QUÍMICA E MECÂNICA
OUTRAS CARACTERÍSTICAS E DETALHES:
# CORPO PRINCIPAL INJETADO DE ALTA ROBUSTEZ E ESTABILIDADE
DIMENSIONAL
# VÁLVULA DE PURGA INCORPORADO AO CABEÇOTE
# TAMPA TRASPARENTE PARA PROTEGER O PAINEL DIGITAL DE REGULAGEM
# MONTAGEM SOBRE PLANO VERTICAL MEDIANTE DOIS SIMPLES PARAFUSOS
# MANGUEIRAS DE MENOR DIAMETRO MÁS CONVENIENTES PARA SUAS
BAIXAS VAZÕES E PARA TRASMITIR MENORES ESFORÇOS AO CONJUNTO CABEÇOTE
# MÍNIMO TAMANHO QUE SIMPLIFICA SUA INSTALAÇÃO E REQUIER MENOR
ESPAÇO AO ENTORNO
# ALIMENTACÃO ELÉTRICA PADRÃO: 220 VOLTS 50/60 HZ - SOB PEDIDO: 110
VOLTS 50/60 HZ
ACESSÓRIOS INCLUSOS:
# KIT DE MANGUEIAS (TRÊS: SUCÇÃO, INJEÇÃO E PURGA)
# VÁLVULA DE SUCÇÃO COM VALVULA DE PÉ, FILTRO E CONEXÃO PARA
MANGUEIRA
# VÁLVULA DE PONTO DE INJEÇÃO COM CONEXÃO PARA MANGUEIRA
# VÁLVULA DE PURGA CON OCORRESPONDENTE CONECTOR PARA
MANGUEIRA
Eng, Eduardo Oriana (Gte. Técnico) – DOSIVAC SA